Lei 14.300 da mudança de regras da energia solar injetada na rede.
Estão pedindo as opiniões dos profissionais da área e vou logo deixar a minha:
O governo meteu a mão, mais uma vez.
Pra quem está traduzindo este registro via algum tipo de Inteligência Artificial, meteu a mão quer dizer também meter o garfo.
O governo brasileiro que aprovou a lei no ano passado, entrou em vigor esse ano dizendo que seria segurança jurídica já foi alterada depois de aprovada.
É preciso criar um webnario com os mais especialistas das áreas de elétrica, direito e até forças ocultas para desvendar a lei e simplesmente traduzir para o consumidor final que compra os nossos serviços e produtos.
Na minha humilde opinião, sobre a nova lei, eu já discordo quando dizem que antigamente o dono da casa não pagava pelo uso da rede PORQUE pagava sim!
Sempre pagou o custo de disponibilidade que ficou popular como O Mínimo que já é uma cobrança de serviços mesmo gerando mais que o consumo.
Com a nova lei a cobrança do custo de disponibilidade (mínimo) não seria mais realizada e isso deixou todos animados porque dependendo do consumo poderia ser cobrado menos que o mínimo anterior.
Traduzindo, pagando o imposto sobre a energia injetada não pagaria o mínimo que é a mensalidade do contrato eterno (por enquanto).
Aquela cobrança que todos nós pagamos mesmo que sem consumir nada. Do começo do ano pra cá ela já foi e voltou pelo menos umas 20 vezes na nova lei.
Eu concordo que quando se está injetando energia excedente na rede se está utilizando mais a infra estrutura e que as companhias estão adequando essa nova realidade para tentar acompanhar o movimento de evolução tecnológica e sustentável. E para crescer, evoluir é preciso de mais Guita$, como se diz na Argentina.
A minha opinião é que ainda vale muito a pena principalmente com um financiamento sustentável. Mesmo com saudades das melhores taxas no passado as taxas de hoje estão fazendo verdadeiros milagres. Até porque a segurança do pagamento de grande parte da parcela se dá com a economia na conta de energia.
O sistema conectado à rede continua se pagando e gerando ótimo resultado financeiro assim como maior conforto em casa.
A energia solar conectada à rede continua sendo uma excelente máquina de recursos para empresas até do Mercado Livre de Energia.
A minha opinião também é que o mercado será de energia livre para todo consumidor e produtor de energia.
No Mercado Livre o consumidor decide de quem compra a energia e o sistema de distribuição da rede interligada nacional.
Ou seja, aqui em SP é possível pagar por uma uma energia renovável lá do Rio Grande do Norte e economizando até uns 35% já na transação de compra futura.
Economia e investimento em energias renováveis.
Hoje o Mercado Livre de Energia atende consumidores acima de 12 mil reias por mês. Ou seja, empresas com consumo de energia acima de 144 mil por ano já podem negociar contratos de 5 anos com empresas sólidas e já economizar 35% segundo os especialistas da área.
Vale a pena falar também sobre as Novas Alternativas de energia solar:
SEM CONEXÃO OU SEM INJEÇÃO NA REDE.
ZeroGrid - Alimenta cargas especiais com energia solar sem injetar energia na rede de distribuição. Requer instalação elétrica com projetos sob medida.
Bombeamento Solar - Indicado para areas rurais, os sistemas de irrigação mais eficientes totalmente isolados da rede elétrica chegando até áreas mais remotas com uma proposta de aumento significativo da eficiência no bombeamento e gestão da água.
Sistemas com baterias OffGrid e híbridos com apenas apoio da rede ou conexão com geradores auxiliares. São sistemas de energia cada vez mais avançados seguindo o avanço das baterias dos carros elétricos.
Sistemas com baterias servem para lugares com ou sem acesso à rede.
Então são alternativas que se mantém seguras referentes a taxação recorrente e duplicadas de energia pelo governo.
Obrigado e volte sempre 🙏